Me agarro a expectativas
infundadas.
Me perco na esperança
já derrotada.
Acendo o brilho dos olhos durante um segundo inteiro
e apago em seguida,
ao perceber o apego
de meus pés ao solo.
Brinco de ser criança nos campos da imaginação,
meu refúgio é proibido.
Não para mim,
que vivo e vejo o sonho real.