Me agarro a expectativas
infundadas.
Me perco na esperança
já derrotada.
Acendo o brilho dos olhos durante um segundo inteiro
e apago em seguida,
ao perceber o apego
de meus pés ao solo.
Brinco de ser criança nos campos da imaginação,
meu refúgio é proibido.
Não para mim,
que vivo e vejo o sonho real.
2 comentários:
Quando percebemos esses pés no solo,vemos quanto nossas limitações ainda se perduram no tempo!Belo poema...continuarei a visitar teu blog!abraço
Concordo plenamente! Logo postarei coisas novas que ainda estão no meu celular
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